Os inimigos da liberdade de expressão
Há pouco foi expulso da Argentina o bispo da Tradição, D. Richard Williamson, pelo "crime" de questionar a historiografia oficial à volta da "indústria do Holocausto" (aviso que a expressão não é de minha lavra, mas da de Norman Finkelstein). Enquanto isso, no país dos gauchos, assassinos são ministros de Estado e enviados pelo mundo fora como embaixadores. Hoje é o Le Pen (processado como "negacionista" às segundas, quartas e sextas; e como anti-semita às terças e quintas) proibido de falar no Para-lamento Europeu dos federastas por "crime" semelhante. É perfeito. Para quem por ventura ainda tem alguma dúvida quanto ao conceito de liberdade de expressão dos senhores planetários (e dos seus lacaios em cada "coutada")... Será que negar os mais de cem milhões de mortos do comunismo ou os milhões de bebés assassinados anualmente nos ventres das "progenitoras" constituirá também, algum dia, motivo de castigo exemplar?
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