Prenda de gregos?
Cada vez que Ingrid Betencourt abre a boca convenço-me mais de que as Farc encontraram a forma perfeita para derrubar Álvaro Uribe. Desde Paris, com muito Cartier e Avenue Foch à mistura, a antiga senadora anda a entoar loas a Hugo Chávez e a condenar o "radicalismo" e a "linguagem de ódio" de Uribe. Será convicção arraigada ou síndrome de Estocolmo? Já antevejo um ou dois guerrilheiros como ministros no governo de "salvação nacional" presidido por Betencourt. Removido o estorvo uribeño, entre vivas à "paz", ao "diálogo", à "tolerância", e sob os efusivos aplausos de Chávez, Siuva, Morales, Correa, Kirchner e quejandos, o sub-continente pode realizar a tão sonhada unanimidade vermelha.
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