Um rotundo "Não"
É comum ver "democratas" e "liberais" embandeirarem em arco com o "25 de novembro". Será mesmo para tanto? E aqueles que são "apenas" portugueses? Por acaso reparou-se a destruição física e moral da Nação levada a cabo pela revolução cravícola, de cuja "pureza" os 28s de setembro, os 11s de março ou os 25s de novembro proclamaram-se defensores? Lindo... É mais ou menos isto: eu sou Portugal; permito que a comunalha sequestre-me; ampute-me os braços e pernas; parta-me os dentes e arranque-me um naco de língua; fure-me um olho e um tímpano; castre-me e, quem sabe, sodomize-me. Ao fim de um ano e sete meses de mimos inigualáveis, teimando em sobreviver mas já sem saber muito bem quem sou, de onde venho e, menos ainda, para onde vou, consigo que a comunalha vá para casa. Fantástico! Dou-me por um felizardo! Agora vou poder recomeçar a vida em "liberdade" e em "democracia". Se ainda tivesse as duas mãos, com ambas aplaudiria efusivamente.
Não. Não transijo com a traição que destruiu a minha Pátria.
4 Comments:
Subscrevo inteiramente!
Claramente!
Um pouco forte, mas é um desabafo que vem das entranhas.
Um abraço amigo aos três.
Complicados e decisivos aqueles dias para libertar Portugal. Sabe é complicado sentir que 38 anos depois, politicos, politólogos, Jotinhas, jotões e outros safadões não reconheçam o que de facto de decisivo se passou neste dia ....." Militares o nosso compromisso não é com os homens, o nossso compromisso não é com ideologias nem com os partidos. O nosso compromisso é com A NAÇÃO...." coronel Jaime Neves aos militares em Juramento.
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