Salazar, o maior (III)
Até há pouco lamentei o fim do Benny Hill Show. Ao ver a actuação deste grotesco dinossauro estalinista que dá pelo nome de Odete Santos, decidi meter o humorista inglês na gaveta. Foi um gozo único ver a fina donzela assacar a Salazar exactamente tudo aquilo - sem tirar nem por - que os seus patrões, senhores e amos executaram com denodo em países sem conta, deixando um saldo de mais de cem milhões de mortos. Mas a Odete não se apoquenta com essas minudências. O que ela deseja mesmo é continuar a caçar o fáchismo! Tão empenhada nesta caça que descuidou-se da toillette e vimos a dama de ferro do PC - agora, sim, português e órfão, aprumar alguns quilos de lingerie que saíam-lhe pelo generoso bandulho. Estaria dopada? Umas aguardentes a mais? E que posso dizer quando, ao tomar conhecimento do resultado do concurso, saltou indignada a dizer em voz alta, tal qual varina à antiga, que estava-se a branquear o fáchismo? Homessa! Logo a Maria Elisa e a RTP das abriladas! Já menos divertido foi ver a menina do Seixal - vinte e poucos anitos? - a cantar lôas ao camarada Cunhal e ao paraíso marxista por ele concebido. Enfim, agradeço efusivamente à comunagem o divertimento da noite de domingo. Há poucas coisas nesta vida que dão-me mais prazer do que ver a gentalha bolchevista espumar de ódio quando o tiro lhes sai pela culatra.
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