A torto e a direito
Maurício Macri é presidente da câmara municipal de Buenos Aires há um ano. Tido como figura de "direita" para alguns, "conservador" para outros, "reaccionário" - já se vê -para a esquerda localmente defenestrada, despontou como o candidato que salvaria a sofrida cidade do abandono aviltante a que fora votada pelos vermelhos e as ideologias dissolventes. Arregimentou atrás de si muitas pessoas de bem e obteve 62% dos sufágios. Além de promessas "olvidadas" e muito business as usual, à boa maneira do sistema perverso que nos desgoverna, o novel intendente porteño manifesta - agora - o seu inequívoco apoio ao "matrimónio" entre pessoas do mesmo sexo, cuja lei está prestes a ser aprovada. É esta a cartilha de "direita", "conservadora", pela qual este senhor se orienta? Deve ser a direita "modernita", o conservadorismo "tolerante" e "integrado", que apenas preocupados em garantir um lugar à mesa - dos negócios? - fazem sua a agenda definida pela esquerda. Trata-se da direita "mole", da direita que convém à esquerda - da direita que não serve. Isto é simplesmente um grande circo. Só que os palhaços ocupam a assistência.
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