Tuesday, March 16, 2010

Hoje e sempre

Por Deus e pelo Rei. O único mot d´ordre:

Si j’avance, suivez-moi; si je recule, tuez-moi; si je meurs, vengez-moi!

Friday, March 12, 2010

Cambalache por Julio Sosa

Ah se conhecessem o Portugal abrilino...

Saturday, March 06, 2010

Le clan des Siciliens

Friday, March 05, 2010

Abril... canalhices mil

Em 1974 os abrilinos retiraram - motu proprio - a nacionalidade portuguesa aos africanos ultramarinos, incluindo os quinhentos mil que galhardamente combateram nas fileiras nas Forças Armadas (muitos deles abandonados ao inimigo e fuzilados). Em 2010 os mesmos abrilinos prodigamente distribuem a nacionalidade portuguesa - tal papelinho qualquer - entre todas as gentes do orbe, especialmente no caso de indivíduos que nada têm a ver connosco.

Thursday, March 04, 2010

É com imenso gosto que aqui divulgo a nova revista electrónica Co-redentora, do Mosteiro de Santa Cruz (Nova Friburgo, Rio de Janeiro).

“Maria será terrível para o demônio e seus sequazes como um exército em linha de batalha, principalmente nestes últimos tempos, pois o demônio, sabendo bem que pouco tempo lhe resta para perder as almas, redobra cada dia seus esforços e seus ataques. Suscitará, em breve, perseguições cruéis e terríveis emboscadas aos servidores fiéis e aos verdadeiros filhos de Maria, que mais trabalho terão para vencer.”1

Perseguições cruéis, as vimos na França, na Espanha, na Rússia, na China, no Vietnã e em tantos outros países. Terríveis emboscadas, as vimos no Concílio Vaticano II — e continuamos a ver todos os dias. No entanto, os filhos de Maria triunfarão sempre sobre umas e outras.

“É principalmente a estas últimas e cruéis perseguições do demônio, que se multiplicarão todos os dias até o reino do Anticristo, que se refere aquela primeira e célebre predição e maldição que Deus lançou contra a serpente no paraíso terrestre:

‘Porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua posteridade e a posteridade dela. Ela te pisará a cabeça, e tu armarás traições ao seu calcanhar.’

“Uma única inimizade Deus prometeu e estabeleceu, inimizade irreconciliável, que não só há de durar, mas aumentar até ao fim: a inimizade entre Maria, sua digna Mãe, e o demônio; entre os filhos e servos da Santíssima Virgem e os filhos e sequazes de Lúcifer; de modo que Maria é o mais terrível inimigo que Deus armou contra o demônio.”

Nesta terrível batalha, nós, do Mosteiro beneditino da Santa Cruz (Nova Friburgo/RJ), queremos dar nossa modesta contri-buição, pedindo a Nossa Senhora sob o seu título de Co-Redentora que abençoe esta iniciativa — a revista eletrônica Co-Redentora — e dirija nossa intenção para que possamos ser contados entre seus filhos e servos.

Começamos com este número um veículo que se quer de combate pela causa da Santa Igreja. Nossa intenção é apresentar ao público brasileiro textos dos melhores autores, antigos e modernos, que possam ser-lhes úteis tanto para o aprofundamento da doutrina católica e o combate ao modernismo como na vida de piedade.

Se este número lhe agradar, divulgue por favor a revista, que é de acesso universalmente gratuito e tem dupla diagramação: uma, a comum de Internet; a outra, em formato de livro (16 x 23 cm) para quem a queira assim imprimir e encadernar. Se Deus quiser, teremos três números por ano.

Só nos resta, caro leitor, desejar-lhe boa leitura e pedir que, se puder, reze uma Ave-Maria por todos os que trabalham na revista.

A Redação

Wednesday, March 03, 2010

"Casting" imbatível


Quem sabe se como diz o ditado, há males que vêm para bem... E se a pobre Grécia fizer sossobrar a euro-federastia? De um modo ou de outro a plutocracia especuladora e usurária engorda as algibeiras sem fundo. Autêntico topo de gama deste selecto - eleito? - grupo é Goldman Sachs, onde o socialista Barack Hussein Obama - vulgo Mr. Change - encontrou decidido apoio, além de altos funcionários do seu governo. Aqui um texto sobre a actual tragédia helénica e a milenária arte da escroqueria internacional, pela inconfundível pena de Taki Theodoracopulos.

Uma imagem

Cores e formas que tocam fundo - já vai um ano...

Tuesday, March 02, 2010

Contagem regressiva

Enquanto ainda houver um português no que resta de Portugal a abrilada ´74 continua. Falta pouco sres. gerentes locais do mundialismo, falta poucochinho!

Aprendendo com os Carlistas

Portugal Euro-Ultramarino

Por completo acaso este fantástico livro me veio parar às mãos; e apenas ontem pude iniciar o que será a atenta, emocionada e demorada leitura das suas nutridas 648 páginas. Autêntico tratado sobre a essência euro-ultramarina do Portugal histórico, Portugal. Do Minho a Timor é uma brilhante defesa do que foi a nossa maneira de estar no mundo. E uma implacável denúncia da sua programada e implacável destruição. De parabéns estão os dois autores, pois além de produzirem um trabalho monumental, conseguem transmitir, em cada linha escrita, o intenso amor pátrio que lhes brota da alma. Leitura absolutamente obrigatória.

No terceiro quartel do século XX, durante um período revolucionário de dois anos, alguns portugueses inverteram com êxito o sentido histórico de Portugal. A fundamental mudança que se verificou em Portugal, em 1974/1975, foi essa inversão e o abandono da Pátria Ultramarina. Trata esta obra de Portugal, não dos regimes ou dos sistemas de governo, mas da doutrina e da política ultramarina portuguesa, tentando descortinar as razões que motivaram alguns portugueses a defender o sentido atlântico e luso-tropical que tinha garantido a independência de Portugal ao longo dos últimos oito séculos, bem como as motivações de outros que optaram pelos caminhos do continente, da Ibéria e da Europa civilizada, sacrificando, a partir de Julho de 1974, com sangue, destruição e tragédias sem paralelo, pedaços da Nação. Nesta obra defende-se, portanto, contrariamente ao que defendem os dirigentes saídos da revolução de 1974/1975, que a instauração de um regime democrático não exigia a destruição do Portugal Uno que estava em construção. Outros regimes, outros sistemas de governo, outras elites, outras gerações de portugueses tudo fizeram para preservar a Pátria d’aquém e d’além-mar.