Direito à defesa
O lobby mundial do desarmamento do cidadão (de bem) vai apertar a pressão por conta do massacre em Virginia Tech. Uma arma retiou a vida a 32 inocentes. Uma arma podia tê-los salvado. A militância organizada que deseja desarmar o cidadão honesto, impedindo-o de defender a sua vida e de sua família - obrigação estadual não cumprida por um Estado incapaz e/ou canalha -, sabe muito bem o que quer e para onde vai, e está-se a borrifar para a segurança da população. Quer mesmo é assegurar-se de que terá o caminho livre e seguro para impor o seu admirável mundo novo. Dizem eles localmente o que os seus patrões mundiais lhes ordenam ao ouvido: desarmar para combater a criminalidade... Não querem desarmar os criminosos, mas, sim, as vítimas. Edificante. Há pouco tempo, no Brásiu gramsciano do pizidêntchi Siuva, o mecânico e demais camaradas tentaram desarmar a população vía referendo e o "tiro" saiu-lhes pela "culatra". Mas como os abortadeiros lusos, voltarão, de certeza, à carga - afinal, um referendo só interessa quando o seu resultado nos é favorável, não é assim? Nos EUA, sociedade criticável a vários títulos e em fase decadente, ainda existem coisas formidáveis. Uma delas é o Second Amendment Constituição. Passo a palavra à National Rifle Association.
2 Comments:
Antiamericanismo furibundo de la TVE a propósito del lamentable episodio de Virginia Teach
En todo lado, Estimado Çamorano.
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