Monday, June 28, 2010

Ordem Natural

Buenos Aires
13 de Julho
Em frente ao Congresso
Na defesa da Ordem Natural estabelecida por Deus
Ali estaremos a dar testemunho

Thursday, June 24, 2010

"As mais profundas aspirações de progresso da Humanidade" segundo Saramagos e para-lamentares paridos pela abrilada 74








“Com uma obra intensamente ligada às mais profundas aspirações de progresso da Humanidade, a dimensão intelectual, artística, humana e cívica que José Saramago assumiu fazem dele uma figura maior da cultura portuguesa e um vulto incontornável da literatura universal.”

É com palavras deste teor que o para-lamento da reles-pública "Portuguesa" rende louvores ao agente do Mal recentemente falecido. É este mesmo areópago que recusou prestar homenagem a um homem de bem, grande poeta, cultor do belo e do justo, e patriota.

Nunca senti outra coisa além do mais profundo nojo pela canalha que destruiu o meu país, no seu todo físico e moral. Nunca esperei mais do que a ignomínia deste palratório escandalosamente instalado num palácio com nome de um grande santo.

Pensei que havíamos chegado ao fundo. Enganei-me. Nem o inferno será castigo suficiente para esta cáfila. Vermes numa estrumeira.

Tuesday, June 22, 2010

Mundo podre

Na morte do (ig)Nobel* os media argentinos cumpriram - a rajatabla - a cartilha dos amos do mundo. O agente do Mal foi referido como: "vítima da ditadura salazarista", "obrigado a exilar-se", "regressado com a revolucao da liberdade", "homem de conviccoes fortes", "coerente toda a vida", "grande da literatura", "pensador", etc. Algum ainda demonstrou uma migalha de honestidade intelectual e agregou: "ateu" e "crítico implacável da Igreja Católica". Será que vale a pena esclarecer esta malta? Gastar boa cera com tao maus defuntos? Já andamos no fim dos tempos. Que se toque logo o fundo. Assim, pelo menos, as coisas de definem de uma vez por todas.

* como bem lhe chama o Caro Amigo HNO

Wednesday, June 02, 2010

Para completar o currículo

Com relação ao sósia “portugués” de Yul Brynner (peço perdão pelo atrevimento) gostava de dizer apenas o seguinte: há muitos anos, por obrigação de trabalho, tive o ensejo de examinar as contas de uma determinada empresa industrial, então em graves dificuldades. Algumas destas tiveram origem em grandes operações de exportação para Angola, nas quais o importador era a inevitável empresa do “Estado”, i.e., a boa e velha rapaziada do MPLA. Exportados os bens, a empresa fabricante nunca viu a cor do dinheiro devido. Não vale a pena aqui detalhar as operações, complicadas de certeza e, admite-se, não muito canónicas. Aquilo que importa mesmo referir é que no centro das triangulações lá estava uma sociedade pertencente ao inenarrável indivíduo que hoje deixou o mundo dos vivos. Traidores e seus companheiros terroristas, assassinos e criminosos de variado tipo, a fazer negociatas sobre a miséria de milhões e a destruição de uma nação. É claríssimo: aí está uma das principais razões para fazer-se o tal 25 dos cravos.